Maya Plisetskaya, com muita razão e profundidade, nos diz que "o importante é sentir a música, e nunca se deixar levar por ela". Musa eterna e exemplo de como o coração fala enquanto dançamos, Maya, ainda hoje faz da dança a sua vida (ela nasceu em 1925). Prima Ballerina Assoluta do Bolshoi não parou por causa da idade.
Quando a vejo dançar, emociono-me. E sempre me lembro que a dança não é algo físico, mas sim um estado de espírito, uma forma de trazer à tona as emoções, a paixão, o amor e o ódio, pois parafraseando algumas amigas queridas "a nossa relação com o ballet é sempre de amor e ódio", mas o amor supera e transforma em magia a vida de quem dança, de quem assiste e de quem vive a dança.
Está bem abandonadinho, mas bem abarrotado está meu dia, trabalhando até morrer!
Com o tempo vou me arranjando e volto com tudo, prometo!
Enquanto isso, ficamos com algo que não sai de moda e logo logo chega ao Brasil: U2.
"Where the streets have no name" é antiga e foi uma das primeiras músicas que me fez virar fã dessa banda irlandesa. E eu, particularmente, adoro esse clipe!